As férias chegaram, e aquele sonho de dormir até tarde todos dias virou realidade. No começo, é difícil aceitar, mas, pouco a pouco, você vai chegando à conclusão de que não dá para passar as férias inteiras hibernando e acompanhando maratonas de séries e filmes no Netflix. (mais…)
Podemos considerar o livro Terra Sonâmbula um romance em abismo, escrito numa prosa poética que remete a Guimarães Rosa. O escritor Mia usa recursos do realismo mágico e da arte narrativa tradicional africana para compor essa bela fábula, que nos faz sonhar, mesmo nas condições mais adversas apresentadas na história.
Imagina se o tempo não tivesse mudado e ainda vivêssemos como na época em que os nossos pais arranjavam os casamentos para os seus respectivos filhos? Melhor não, né? Mas a obra de Visconde de Taunay, intitulada de Inocência, conta exatamente a história sobre dois jovens apaixonados, que encontram muitos empecilhos para ficarem juntos.
Existem filmes, seriados e até novelas que são inspiradas a partir de obras literárias. É o caso do Primo Basílio, um livro escrito por Eça de Queiroz, que teve como principal movimento da época o realismo.
Escritor, crítico literário e tradutor. Assim podemos definir Paulo Leminski. Um dos grandes e renomados poetas de sua geração, que tinha nas mãos a facilidade em transformar a vida em poesia.
O vestibular de inverno já passou e agora começa a maratona de estudos para o Enem e os Vestibulares de Verão. Que tal ler um bom livro?
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Hoje a dica vai para quem gosta de um romance de época e com muitos pontos de virada durante a leitura.
Vamos exercitar a leitura hoje, vestibulando? Manuel Bandeira, poeta, crítico e literário nos anos de 1922 até 1960, nos trouxe muito conhecimento através de poemas, poesias e histórias.
Os livros de José de Alencar são reconhecidos por serem romances com uma pitada de aventura e emoção, por isso não podíamos deixar de falar sobre uma história com um pouco de tudo isso.
Esse livro é um romance escrito por Aluísio Azevedo, um autor representante da tendência naturalista do Realismo Brasileiro. Na obra, ele criou dois personagens com definições opostas: de um lado temos o João Romão, dono do cortiço, que é obcecado pelo dinheiro; e do outro lado, o trabalhador braçal e honesto, Jerônimo.