Quando os últimos meses do ensino médio chegam, é comum ser bombardeado com perguntas sobre qual profissão assumir, não é? É justamente nessa hora que as várias dúvidas surgem. Mas será que você sabe qual orientação de carreira seguir?
Escolher uma profissão exige planejamento e priorização das coisas mais importantes. Afinal, é no seu trabalho que você vai passar vários anos da sua vida, certo? Para isso que escrevemos este post, destacando as melhores dicas sobre o assunto. O que você acha de continuar com a gente nesta leitura?
1. Entenda seus gostos e interesses
Ganhar dinheiro e fazer o que gosta não precisam ser coisas incompatíveis. Na infância, é comum ouvir conselhos como “faça o que dá prazer”, não é? Tem um motivo importante por trás desse conselho. Pessoas que se divertem com seu trabalho tendem a ser mais empenhadas e motivadas.
Ainda assim, chegar nesse resultado não é tão simples quanto parece. Nem sempre sabemos de que gostamos, e um pequeno processo de “descoberta” precisa acontecer na vida da maior parte das pessoas.
Digamos que você já saiba. Qual é o próximo passo? Na prática, é transformar seus gostos em uma profissão — ou encontrar a que mais tem a ver com você. Procure entrar em contato com pessoas que têm interesses em comum e veja se conseguem viver do que gostam.
2. Busque o máximo de informações sobre todas as profissões
Existem muitos detalhes que fazem a diferença na hora da escolha da profissão. Você pode começar observando o perfil do profissional e ver se consegue se identificar. Por exemplo, profissionais de Jornalismo tendem a ter um perfil antenado e pontual, enquanto médicos têm como requisito a vontade de ajudar as pessoas.
O mercado de trabalho também faz diferença. Existe uma boa chance de empregabilidade na área que você quer atuar? O salário é compatível com o estilo de vida que você gostaria de ter? As respostas para essas perguntas são importantes.
Outro ponto a ser analisado é o ritmo de trabalho. Aqui, vale a busca de informações com os profissionais da área. A oferta de emprego de algumas profissões prioriza o ritmo mais “acelerado” em relação a trabalhos com carga horária menos elevada.
3. Conheça melhor a si mesmo
Você tem algum talento, habilidade ou vocação? É muito comum encontrar pessoas que escolhem profissões com traços de seus hobbies. Um desenhista de fim de semana pode virar um grande designer, assim como um aluno que gosta de matemática tem chances de seguir a carreira de engenheiro.
Não tem atividades preferidas? Então, o primeiro passo é encontrá-las. Além de fornecer pistas sobre sua profissão, os hobbies podem fazer de você uma pessoa mais criativa e trazer experiências novas.
Você pode começar olhando os seus interesses atuais. Se você gosta de livros, por exemplo, que tal arriscar a escrever um? Outra forma de encontrar gostos e práticas é refletindo sobre sua própria infância.
4. Faça um teste vocacional
O teste vocacional revela profissões desconhecidas e afinidades que você teria dificuldade de perceber. Dependendo da forma de elaboração, dá para identificar carreiras que são compatíveis com seus pontos fortes e fracos.
A avaliação faz parte do universo da orientação de carreira e serve justamente para dar suporte ao fazer a escolha e dar os primeiros passos no mundo profissional. Lembra de quando fizemos menção à importância de conhecer os próprios gostos? Então, o teste pode ser útil nessa hora.
O que é avaliado? De forma geral, pontos que revelam pistas sobre sua decisão ideal. Pode ser um traço de personalidade, uma preferência não observada, um anseio sobre a vida profissional e por aí vai.
5. Converse com profissionais da área
Você já parou para conversar com pessoas formadas na área que você quer seguir? Profissionais experientes podem revelar detalhes que não aparecem em uma primeira pesquisa, a exemplo de: como é lidar com clientes? É fácil administrar as cobranças?
A experiência das pessoas revela esse tipo de detalhe. Em alguns casos, a profissão não é a primeira escolha das pessoas formadas — mostrando que mudanças de decisão e reviravoltas também acontecem no mundo profissional.
6. Visite empresas
Você já deve ter ouvido a frase “existe muita coisa que a faculdade não ensina”, não é? Isso inclui a dinâmica de uma empresa na realidade. Existem trabalhos que acontecem durante o dia, atividades noturnas, rotinas home office, profissionais que devem bater o ponto e por aí vai.
Não só isso — a organização e a preparação para o trabalho também contam. Ao visitar uma empresa, observe tudo o que está acontecendo, desde a forma que os profissionais se comunicam até seu ambiente de trabalho. Veja se ali é um lugar em que você gostaria de estar.
7. Faça uma lista com algumas opções de carreira
Lembra aquele ditado que diz “nunca deixe todos os ovos em uma cesta só”? Então, também serve para o mundo profissional. Criar uma lista de opções para a carreira é importantíssimo para ter alternativas caso uma opção não corresponda às suas expectativas.
Em alguns casos, isso já é percebido durante o período de estudos. Sabe quando você não se dá bem com as matérias e percebe que o curso não é exatamente o que esperava? Nesse caso, ter um “plano B” é útil.
8. Liste os prós e contras
Listar os prós e contras pode ajudar a enxergar um assunto por vários ângulos diferentes, desde o mais pessimista até o mais otimista, sempre levando a uma conclusão equilibrada e ponderada. A maior parte das carreiras vai ter méritos e deméritos, não é? Não há motivo para deixar de considerar os dois.
Existem vários detalhes que você precisa ficar de olho na hora de definir sua profissão e fazer a escolha. A universidade tem um papel importante para a orientação da carreira e conta com profissionais que podem contribuir muito.
Por isso, o ideal é procurar instituições de ensino como a UCDB, com o compromisso de ajudar na busca pela profissão ideal. Ainda é possível frequentar mostras e workshops que abordam o tema de forma livre.
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